Ela não sabe
o que é, sabe que sente.
Pensa nele a
todo momento,
Sente o
coração mais forte a cada batimento
Não sabe o
que é, só sabe que sente.
Ela demora a
perceber
Enquanto ele
se aproxima lentamente
Ela não vê
por não mais querer sofrer
Sabe, mas
esconde de si mesma, provavelmente.
O medo é
estar sendo cegada pelo pessimismo
Acha então
que não há nada de errado
Em jogar-se
de olhos fechados nesse abismo
Joga a
sorte, um beijo é roubado.
Então vê
partir a segurança de outrora
O medo, o
velho companheiro, não foi embora.
Cometeu o
mesmo erro outra vez
Despedaçou
o próprio coração, outra vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário